segunda-feira, 9 de maio de 2011

Mesão Frio: Festival de Contos em Mesão Frio

A Biblioteca Escolar (BE) do Agrupamento de Escolas de Mesão Frio promoveu, no passado dia 8 de Abril, pelas 21h30, no pavilhão 1 da Escola EB 2,3/ S Prof. António da Natividade, um Festival de Contos. Foram contistas Ana Raimundo, professora, Armando Veiga, professor, Damas da Silva, escritor, Isabel Salgueiro, professora, Mário Mendes, escritor, Onofre Varela, escritor, assim como alguns alunos monitores da BE.

Como actividade de encerramento do 2º período lectivo, a BE do Agrupamento de Escolas de Mesão Frio promoveu, no passado dia 8 de Abril, à noite, no pavilhão 1 da EB 2,3/ S Prof. António da Natividade, um Festival de Contos.


Os alunos monitores abriram o Festival com a peça de Teatro de Fantoches “a Carochinha e o João Ratão” da autoria de Fernando Branco Marado (escritor); Damas da Silva contou um conto inédito que bem poderia integrar o seu mais recente livro, Estórias do Dr. Mocho; antes do intervalo, foi tempo para Onofre Varela partilhar com o público uma história real, da qual foi protagonista durante a guerra do Ultramar e, claro, tomou um café, no intervalo, tal como nos atesta o seu último livro, Sou gajo para tomar um café; Isabel Salgueiro e Ana Raimundo representaram, com a ajuda de alguns alunos do Agrupamento, o conto “O Reino dos Mandriões” da autoria de Luísa Ducla Soares, bem ao jeito dos contos das “mil e uma noites”; seguiu-se Mário Mendes que contou duas das suas crónicas integradas no seu livro O Capuchinho Vermelho dos tempos Modernos; por último, Armando Veiga contou, no seu jeito incomparável, as peripécias do Zé da Moca.


Num cenário de encantar, conseguido graças à colaboração da Associação de Estudantes e dos professores José Mota e Sandra Castro, o número reduzido de pessoas na assistência não ensombrou a qualidade dos contistas nem o empenho do apresentador, o aluno monitor Alfredo Esteves. Antes, segundo a Professora Bibliotecária, impele a persistir no mesmo caminho: o de continuar um trabalho de abertura à comunidade com actividades culturais interessantes e enriquecedoras.


Neste Festival não houve vencedores nem vencidos. Todos os que estiveram presentes ganharam um serão bem passado e os contadores receberam os aplausos do público e um azulejo pintado pela professora Leonor Rocha, alusivo à actividade. O professor Nuno Santos, membro da Direcção do Agrupamento, homenageou os convidados presidindo à entrega das lembranças.